quarta-feira, 30 de julho de 2008

Solução 3 (Sala de Aula)

Este é só pra contentar o professor.(só de brincadeira)

Daria Cinquentinha para um açogueiro e pediria para cortar em pequenos pedaços,.

Venderia a 3 pila o espetinho na frente do Alfredo Jaconi, no jogo Juventude e Corinthias.

Vendendo 200 ganharia 600 pila. Então R$100 da compra+ 50,00 do açogueiro+20,00 (carvão,palito,temperos) =R$170,00

Receita = 600,00-170,00 = R$ 430,00 e....não tem preço (hahahaha!!)

Solução 2 (Sala de Aula)

Quanto à questão da Mula Morta:

Empalhava ela por R$150,00 com taxidermista amigo e vendia pro museu da UCS por R$1000,00

Então o custo da mula foi de R$ 100,00 da compra + R$150,00 do taxidermista = R$250,00

Recebido R$1000,00-R$250,00 ;

Receita de R$750,00.

Excelente Negócio

Solução 1 (Internet)

Um mês depois, os dois homens encontram-se e o fazendeiro que vendeu a mula pergunta:
Então, o que é que aconteceu com a mula morta?
- Rifei-a como lhe tinha dito. Vendi 500 números a 2 reais cada, comprei outra mula por R$100,00 e tive um lucro de 900 Reais.

Moral da história: o fazendeiro transformou uma situação ruim em uma situação lucrativa e ética.

Case da Mula

Um velho fazendeiro, com sérios problemas financeiros, vendeu uma mula a outro fazendeiro por 100 Reais.
Concordaram que a entrega da mula seria no dia seguinte e que o pagamento seria naquele dia mesmo. Entretanto, no dia seguinte, o velho fazendeiro chegou e disse:
- Desculpe-me, mas tenho más noticias: a mula morreu.
- Bom, então devolva-me o dinheiro – disse o comprador.
- Não posso. Já o gastei.
- Tudo bem. Mas, traga-me a mula da mesma forma.
- E o que é que vai fazer com uma mula morta?
- Vou rifá-la!
- Você não pode rifar uma mula morta!
- Claro que posso! Só que não vou dizer a ninguém que ela está morta…
Um mês depois, os dois homens encontram-se e o fazendeiro que vendeu a mula pergunta:
- Então, o que é que aconteceu com a mula morta?
- Rifei-a como lhe tinha dito. Vendi 500 números a 2 reais cada e tive um lucro de 996 Reais.
- E ninguém reclamou?
- Só o fulano que ganhou a mula na rifa… Devolvi-lhe 4 Reais, o dinheiro que ele havia pago pela rifa em dobro…”.
Moral da história: o fazendeiro transformou uma situação ruim em uma situação lucrativa. É claro que a história não deve ser levada ao “pé da letra”, deve ser interpretada apenas como uma fábula divertida: não recomendo que ninguém venda uma mula morta.

domingo, 27 de julho de 2008

domingo, 20 de julho de 2008

O PARADOXO DE VALMART por Luciano Pires

Henry Ford criou em 1909 o conceito de linha de montagem, uma inovação tecnológica revolucionária. Os carros eram colocados sobre esteiras e iam passando pelos operários, que desempenhavam funções específicas. Mas não foi apenas na questão tecnológica que Henry Ford inovou. Ele tinha um ideal empresarial muito interessante, tendo lançado o conceito de responsabilidade social, por exemplo. E sonhava que cada funcionário de sua fábrica ganhasse o suficiente para comprar um automóvel Ford... Ele sabia que precisava criar uma massa crítica de consumidores, a começar por seus colaboradores, numa visão capitalista brilhante, que com o tempo foi esquecida.

Hoje vivemos uma realidade estranha.

Um operário de uma montadora, com família para sustentar, não ganha o suficiente para comprar um veículo zero quilômetro que ajuda a produzir. Mesmo que seja um carro popular. E assim a roda começa a parar.

Nesta nova sociedade capitalista globalizada, estamos vivendo aquilo que batizei de “O Paradoxo de Valmart”. Valmart vem de Wal-Mart, a monumental rede de lojas de conveniência, hoje a maior empresa do mundo, cujos executivos se orgulham de dizer que voam de classe econômica, hospedam-se em hotéis de segunda categoria em quartos duplos e não têm nenhum luxo.

O Paradoxo de Valmart consiste numa dualidade interessante. Rosvaldo, como funcionário de uma indústria, por exemplo, quer salário cada vez maior, mais benefícios, horários de trabalho menores, bônus por produtividade, celular, computador, conforto e um chefe que não encha o saco. Mas, como consumidor dos produtos da mesma indústria, Rosvaldo quer pagar preços cada vez menores, receber benefícios cada vez maiores, serviços agregados, propaganda mais abrangente....

Como empregado, Rosvaldo é um agente de aumento dos custos da empresa. E como cliente, também. Exige cada vez mais, mas quer pagar cada vez menos. Esse é o “Paradoxo de Valmart”.

Se os produtos que Rosvaldo quer não tiverem os preços que ele exige, ele compra de um chinês. E a roda pára de girar...

E as empresas, administradas pela visão de Wall Street, do máximo lucro no menor tempo possível, só sobreviverão ao Paradoxo de Valmart se Rosvaldo abrir mão de uma das pontas. E será na ponta do emprego. Rosvaldo aceitará salário menor, benefícios menores, maior carga de trabalho e chefes pocotós. Se não aceitar, será trocado por alguém que aceita. Alguém mais jovem, menos experiente, com menos autonomia. Mas mais barato.

E Rosvaldo, anestesiado pelo Paradoxo de Valmart, achará normal voar em aviões cada vez mais desconfortáveis, com serviço de bordo que é cada vez pior, mas que cobram baratinho...

E o sonho de Henry Ford terá se transformado num pesadelo.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Prezados alunos!

Ser empreendedor significa utilizar todos os recursos disponíveis para gerar valor aos clientes. Assim, a disciplina de Liderança e Empreendedorismo apresenta uma alternativa diferente para nossos contatos e publicações, de forma que possamos estreitar laços e ampliar os horizontes que a tecnologia nos permite.